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Acadêmicos, pesquisadores, produtores rurais, autoridades e profissionais que atuam no segmento participam do “1º Congresso Capixaba de Fitossanidade”, que acontece em solo espírito-santense para promover o debate sobre doenças de plantas, o avanço científico e tecnológico no campo e a disseminação de informações sobre práticas agrícolas sustentáveis e o papel da defesa vegetal no Estado. O congresso teve início na tarde desta terça-feira (24) e segue até esta sexta-feira (27).
A primeira edição do congresso está sendo realizada pelo Governo do Estado, por meio do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), em parceria com a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A abertura oficial do evento foi conduzida pelo secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), Enio Bergoli, e o diretor técnico do Idaf, Janil Ferreira.
Também participaram do evento o superintende Federal da Agricultura do Espírito Santo (SFA/Mapa), Guilherme de Souza; o consultor da Comissão de Agricultura, de Silvicultura, de Aquicultura e Pesca, de Abastecimento e Reforma Agrária da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), José Roberto Hernandes; o vice-diretor do Centro de Ciências Agrárias e Engenharia da Ufes, Giovanni de Oliveira, e demais representantes de instituições ligadas à agricultura capixaba.
Segundo o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli, os conhecimentos adquiridos nessa área e a adoção de recursos tecnológicos existentes para a proteção de plantas além de promover a sanidade e a sustentabilidade na agricultura têm sido essenciais para o desenvolvimento das culturas.
“O Espírito Santo tem uma agricultura diversificada, forte e pujante. Nesse sentido, o controle de pragas proporciona à agricultura ganhos socioeconômicos pela maior produtividade, melhoria dos alimentos produzidos e também o aumento na quantidade de alimentos comercializáveis”, pontuou Bergoli.
O diretor técnico do Idaf, Janil Ferreira, evidencia que o congresso é um instrumento importante para planejar ações que buscam fortalecer a defesa vegetal, como impedir a entrada de pragas agrícolas no Estado, que colocam em risco a exportação de produtos de qualidade produzidos pela agricultura capixaba para outros países.
“Identificamos a necessidade de fazer um evento como esse no Espírito Santo para incentivar o diálogo sobre esse importante tema, paralelamente ao congresso também está acontecendo o curso de habilitação de responsáveis técnicos para a emissão do Certificado Fitossanitário de Origem (CFO) e do Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado (CFOC), e atualização de habilitação para a inclusão de pragas, que nada mais é que instruir e capacitar engenheiros agrônomos a identificarem pragas agrícolas e orientar os produtores sobre como combate-las”, ressalta.
O congresso está recebendo o apoio institucional e financeiro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea/ES), Sociedade Espírito-santense de Engenheiros Agrônomos (SEEA) e do Sindicato dos Fiscais Estaduais Agropecuários do Espírito Santo (Sinfragres).




