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O período de quarentena trouxe grandes desafios a toda a cadeia produtiva de alimentos no Brasil e no mundo. O fechamento de importantes canais de escoamento de frutas e hortaliças enfraqueceu a demanda e elevou as perdas de produtos, especialmente dos mais perecíveis &ndash, prejudicando fortemente de pequenos a grandes agricultores.
Mas foi justamente neste cenário de incertezas e de dificuldades que diferentes canais de distribuição e de comercialização de hortifrútis se reinventaram para continuar se conectando com compradores e consumidores finais &ndash, tema de destaque na edição de maio da revista Hortifruti Brasil. Dentre as alternativas utilizadas por vendedores estão a comercialização direta por meio de aplicativos de troca de mensagens, redes sociais, serviços de entrega e até por drive-thru. Mas, será que todas elas devem continuar após a pandemia?
MUDANÇA NO PADRÃO DE COMPRA E VENDA &ndash, Pesquisa da Galunion, especializada em food service, e do Instituto Qualibest, divulgada em abril de 2020, indica que a compreensão de mudanças nos critérios de escolha e do comportamento do cliente e a aceleração digital serão alguns dos principais pilares para que empresas do setor de alimentos se ajustem ao chamado “novo normal”, após a pandemia. Assim, o momento atual tem sido importante para que as preferências dos clientes sejam identificadas e para que vendedores, por sua vez, se adaptem ao uso de novas tecnologias.
Alguns entrevistados pela Hortifruti Brasil, que não usavam esses modelos de venda, relataram que acabaram tendo que adotá-los às pressas, tirando do “papel” algo que era apenas uma possibilidade futura, como a comercialização virtual. No caso dos pequenos varejos, produtores e atacados, estes começam a ver esse modelo de comercialização como uma oportunidade atual de divulgar seus produtos e serviços, além de se aproximar do consumidor, e também promissor no futuro, desde que este tipo de atendimento seja melhor planejado para que todos os esforços não sejam em vão.




