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Uma maior aproximação com os produtores associados em todo o ciclo produtivo do café, fortalecendo o cooperativismo. É com esse propósito que a Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Lajinha (Coocafé) lançou um novo programa de relacionamento e assistência técnica: Conexão Coocafé – da florada ao armazém.
Na programação de lançamento, foram quatro dias de encontros com produtores e familiares deles, no auditório da cooperativa no Córrego do Areado, em Lajinha (MG).
“As tecnologias mudaram e o conhecimento se torna ainda mais valioso. É muito importante trabalharmos em conjunto com o produtor – da florada ao armazém – para avançarmos em qualidade, produtividade e na sustentabilidade da nossa cafeicultura de montanha”, explicou Waldir Francese, superintendente técnico-comercial da Coocafé.
O novo formato de suporte aos cooperados nas regiões das Matas de Minas, Montanhas do Espírito Santos e parte do Norte do Rio de Janeiro, conta com a participação de fornecedores e parceiros estratégicos. Nesse primeiro momento do programa, a cooperativa fez parcerias com a Alltech Crop Science, ICL, Café Brasil Fertilizantes e Vittia, proporcionando um ambiente de aprendizagem e de conexões.
Os produtores que participaram puderam saber mais sobre o desenvolvimento de pesquisas no agro, inovações e linhas de produtos que podem fortalecer os cuidados com as lavouras em todo ciclo fenológico da cafeicultura, garantindo produtividade e lucro. Além de orientações em relação ao combate de doenças e controle de pragas como, por exemplo, a Broca-do-café que tem dado mais trabalho neste fim de ano na região.
O produtor Efigênio Romualdo Neto, que mora em Lajinha, foi um dos que aprovaram a ideia de avançar em
conhecimento. “Gostei muito das explicações e novidades que passaram para gente. Então, eu fiquei muito satisfeito”, enfatizou o cafeicultor.
O diretor-presidente da Coocafé, Fernando Romeiro de Cerqueira, acompanhou o lançamento do Conexão Coocafé. “Por algum tempo pode até parecer que ficar sozinho é bom. Mas, chega uma hora que a gente percebe que não. Juntos, nós podemos construir mais. É isso que o cooperativismo trabalha, todos juntos e ganhando: produtor, famílias e comunidade. A cooperativa é uma casa de negócios, mas também é uma casa de desenvolvimento”, destacou Cerqueira.
A Coocafé conta com cerca de cem técnicos para dar assistência aos cooperados e suas famílias. O suporte técnico começa na lavoura e segue até o envio de café dos cooperados para os armazéns da cooperativa em Lajinha (MG) e Irupi (ES), e posteriormente, na negociação das sacas nos mercados interno e externo. O atendimento é personalizado, seguindo as prioridades de cada produtor, e oferece a segurança que ele precisa para gerir os negócios com mais eficiência em todas as etapas.






