Comunicação dos Parceiros

Fibria inaugura novo depósito para atender produtores parceiros no sul do Espírito Santo

por Redação Conexão Safra

em 29/01/2016 às 0h00

2 min de leitura

Novo depósito de Cachoeiro de Itapemirim atende produtores de madeira de 11 municípios
Já está em funcionamento o novo depósito de madeira do Programa Poupança Florestal, da Fibria, em Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Espírito Santo. Situado na Rodovia do Frade, o local fica fora do perímetro urbano, oferecendo facilidades logísticas para trânsito de caminhões, além de mais segurança. O novo depósito substitui o anterior, que ficava no Bairro Aeroporto.
Com capacidade para armazenar 20 mil m3 de madeira, o depósito entrou em funcionamento no dia 12 de janeiro e vai atender aos municípios de Cachoeiro de Itapemirim, Presidente Kennedy, Alegre, Guaçuí, Itapemirim, Vargem Alta, Mimosos do Sul, Muqui, Divino São Lourenço, Ibitirama e Jerônimo Monteiro.
O depósito do Poupança Florestal recebe a madeira dos produtores que são parceiros da Fibria no cultivo de eucalipto. De lá, a madeira segue por rodovia até a fábrica, em Aracruz. A Fibria conta com sete depósitos de madeira no Espírito Santo. Além de Cachoeiro de Itapemirim, também há depósitos em Ibatiba, Araguaia, Colatina, Santa Teresa, Conceição da Barra e na fábrica (em Aracruz).
Ronaldo Francisco Loss, coordenador do Programa Poupança Florestal da Fibria, destacou que a localização do novo depósito de Cachoeiro vai facilitar o escoamento de madeira, tanto dos plantios até o local quanto de lá para a fábrica da empresa.
Atualmente, mais de 1.120 produtores rurais são parceiros da Fibria no Espírito Santo. Juntamente com produtores da Bahia e de Minas Gerais, eles respondem por aproximadamente 30% do abastecimento de madeira da fábrica da Fibria, em Aracruz, para produção de celulose.
No Programa Poupança Florestal, a Fibria e os produtores firmam um acordo por meio do qual a empresa financia a produção florestal, com mudas, assistência técnica e os insumos necessários ao cultivo. O produtor entra com o manejo das plantações. O financiamento é por equivalência em madeira e o pagamento é feito somente no momento da colheita. O programa completou 25 anos em 2015.

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