Mais lidas 🔥

Lançamento
CAPIXABE-SE! Anuário do Agro Capixaba 2025 mostra como o campo se transformou

Turismo e economia
Turismo do Espírito Santo bate recorde e atinge maior volume da década

Alerta meteorológico
Inmet emite alerta de grande perigo por onda de calor no Espírito Santo

Influenza aviária
Gripe aviária é confirmada em Cuiabá e Indea intensifica medidas de contenção

Energia no campo
MME abre consulta pública sobre descontos tarifários para irrigação

O Ministério do Comércio da China anunciou nesta quarta-feira, 31, que, a partir de 1º de janeiro, aplicará tarifas adicionais de 55% às importações de carne bovina de países como Brasil, Argentina, Uruguai ou Estados Unidos que excedam uma determinada cota anual.
O objetivo, segundo matéria publicada no G1, é proteger os produtores locais. As importações também receberão uma taxa de 12%, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Ainda de acordo com a reportagem, o Ministério do Comércio da China informou que a cota total de importação para 2026 será de 2,7 milhões de toneladas. Esse limite deve aumentar ano a ano.
O volume é próximo ao recorde de 2,87 milhões de toneladas compradas pela China em 2024, mas fica abaixo do total importado nos primeiros 11 meses de 2025.
A reportagem informa ainda que a China começou a investigar os impactos das compras de alimentos de países estrangeiros em 2024. As cotas e a sobretaxa são resultado dessa apuração, que foi prorrogada duas vezes.
Maior importador de carne bovina do mundo e segundo maior consumidor, atrás dos Estados Unidos, a China foi destino de 48% do volume total de carne bovina exportado pelo Brasil neste ano e respondeu por 49,9% do total faturado, o equivalente a US$ 8,08 bilhões.
O segundo maior cliente do Brasil ainda são os Estados Unidos, com 244,5 mil toneladas importadas e faturamento de US$ 1,46 bilhão. Os dados são da Abiec.





