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Morreu, na manhã desta sexta-feira (23), aos 81 anos, o fotógrafo Sebastião Salgado, por problemas de saúde decorrentes da malária, doença que contraiu nos anos 1990. Nascido em Aimorés, Minas Gerais, Salgado é considerado um dos fotógrafos mais importantes do mundo e também um grande ambientalista, que trabalhou ativamente na recuperação da Mata Atlântica na Bacia do Rio Doce, em Minas Gerais. Ele deixou a esposa, Lélia; dois filhos, Juliano e Rodrigo; e dois netos, Flávio e Nara.
O Instituto Terra, fundado por Salgado, publicou uma nota em suas redes sociais, confirmando a morte do fundador. “Sebastião foi muito mais do que um dos maiores fotógrafos de nosso tempo. Ao lado de sua companheira de vida, Lélia Deluiz Wanick Salgado, semeou esperança onde havia devastação e fez florescer a ideia de que a restauração ambiental é também um gesto profundo de amor pela humanidade”, diz o texto.
“Seguiremos honrando seu legado, cultivando a terra, a justiça e a beleza que ele tanto acreditou ser possível restaurar. Nosso eterno Tião, presente! Hoje e sempre”, homenageou o instituto.
Sebastião morava em Paris, na França. Seu trabalho se consagrou nos anos 1980, com uma série de fotografias em preto e branco da Serra Pelada, o maior garimpo a céu aberto do mundo. Foi internacionalmente reconhecido e recebeu praticamente todos os principais prêmios de fotografia do mundo como reconhecimento por seu trabalho. Fundou em 1994 a sua própria agência de notícias, As Imagens da Amazônia, que representa o fotógrafo e seu trabalho. As informações são da Wikipedia.
Legado ambiental
O Instituto Terra surgiu de um sonho: o de recuperar a floresta na antiga fazenda da família de Lélia Wanick e Sebastião Salgado, em Aimorés, Minas Gerais. No início de 1998, eles decidiram plantar uma floresta em um local que havia sido degradado. Em abril de 1998, foi oficialmente fundado o Instituto Terra, com o objetivo de desenvolver ações de recuperação e educação ambiental, e promover o desenvolvimento sustentável no Vale do Rio Doce.





