Mais lidas 🔥

Tragédia de Mariana
Bananas cultivadas em área com rejeitos do Rio Doce podem oferecer risco a crianças, diz estudo

Periquito-da-praia
A vovó tinha razão! Estudo confirma potencial anti-inflamatório de planta da medicina popular

Tecnologia que alavanca o campo
Irrigação por gotejamento transforma manejo e aumenta eficiência no campo

Modelos climáticos
La Niña deve perder força nos próximos meses e terminar no fim do verão

Modelos climáticos
Próximo El Niño deve ser formar em 2026

O Espírito Santo já soma quase um milhão de casos confirmados de Covid-19 e 13,7 mil mortes pela doença. Ao longo dos últimos dois anos, o mundo inteiro e, claro, os capixabas, experimentaram momentos de esperança, com queda de casos e mortes, e tristeza por ver novas variantes surgirem.
Dados compilados pela Fiocruz mostra bem esse período de altos e baixos. As amostras capixabas enviadas para a fundação apontam para o surgimento – e arrefecimento – de oito variantes que causaram preocupação nas autoridades de saúde mundo afora. No Espírito Santo, foram coletados 172,8 genomas por cem mil casos.
O detalhamento “segue o padrão internacional de nomenclatura para viroses respiratórias. O nome da amostra faz referência ao local de coleta do espécime clínico. Portanto, amostras coletadas de pacientes transferidos ou viajantes entre estados são mostradas nos gráficos, tabelas e mapas de acordo com o local de coleta”.
Infogram
No gráfico é possível ver, por exemplo, que a variante Gama dominou o cenário pandêmico entre abril e julho de 2021, mês em que surgiu a variante Delta, cepa que causou muitas mortes e preocupação nas autoridades sanitárias. A exemplo da transição entra a Alfa e a Delta, a Ômicron chegou ao Estado em dezembro e tomou conta da cena pública.
A nova variante mostra alta virulência. Tanto que ela já é dominante no Brasil, sendo responsável por 58,33% dos casos de Covid-19 sequenciados no país, segundo a plataforma on-line Our World in Data.





