Mais lidas 🔥

Pesca artesanal
Pesca com traineiras é proibida no ES após aprovação de lei

Economia e sustentabilidade
Economia circular: pesquisa transforma resíduos de inhame e gengibre em papel e bioplástico

Periquito-da-praia
A vovó tinha razão! Estudo confirma potencial anti-inflamatório de planta da medicina popular

Modelos climáticos
La Niña deve perder força nos próximos meses e terminar no fim do verão

Mercado de café
Exportações de café caem em volume, mas receita cresce na safra 2025/26

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta quarta-feira (1º) que solicitou às desenvolvedoras de vacinas contra a covid-19 autorizadas no Brasil informações sobre estudos em andamento relacionados à nova variante Ômicron. O pedido foi encaminhado à Pfizer, ao Instituto Butantan, à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e à Janssen.![]()
![]()
“A Anvisa exige, para as vacinas autorizadas, que os desenvolvedores monitorem e avaliem o impacto das variantes na eficácia e na efetividade dos imunizantes. É preciso observar, porém, que esses estudos demandam tempo, uma vez que é preciso obter informações genéticas e amostras de pacientes para então realizar os testes e a análise”, destacou a agência.
Testes de desempenho
As empresas desenvolvedoras das doses, segundo a Anvisa, farão testes de desempenho das vacinas contra a nova variante. A expectativa da agência é que, nas próximas semanas, os dados das avaliações iniciais estejam disponíveis.
“A Anvisa mantém o compromisso de atuar juntamente com as autoridades internacionais e as empresas envolvidas para permitir que as atualizações nas vacinas, caso necessárias, sejam realizadas com agilidade, mantendo o perfil de qualidade, eficácia e segurança.”
Cautela
A agência alertou que o momento é de cautela e que a melhor coisa que a população pode fazer é ser vacinada, ou receber o reforço do imunizante, além de manter medidas de prevenção como o uso de máscara, a higienização das mãos e o distanciamento social.
“As vacinas atuais permanecem efetivas na prevenção contra a covid-19 e desfechos clínicos graves, incluindo hospitalização e morte.”




