Mais lidas 🔥

Pesca artesanal
Pesca com traineiras é proibida no ES após aprovação de lei

Economia e sustentabilidade
Economia circular: pesquisa transforma resíduos de inhame e gengibre em papel e bioplástico

Periquito-da-praia
A vovó tinha razão! Estudo confirma potencial anti-inflamatório de planta da medicina popular

Modelos climáticos
La Niña deve perder força nos próximos meses e terminar no fim do verão

Mercado de café
Exportações de café caem em volume, mas receita cresce na safra 2025/26

O Espírito Santo atingiu, nesta terça-feira (23), a marca de 80% da população adulta imunizada com as duas doses da vacina contra a Covid-19. E essa alavancagem da aplicação pode ser observada na queda de internações, óbitos e novos casos em solo capixaba. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, essa ampla imunização também coloca o Estado na posição de ter menor risco para uma nova grande onda de casos, internações e óbitos.
“Em agosto, desenhou-se um esboço de uma quarta nova onda, principalmente pela inserção da variante Delta na transmissão comunitária. Mas ela encontrou uma população vacinada, principalmente entre aqueles com mais de 60 anos. Conseguimos, então, ter a retomada das atividades escolares. Conseguimos qualificar a ruptura de transmissão do vírus”.
A quarta onda de Covid-19 é uma preocupação de autoridades sanitárias de todo o mundo. Segundo a diretora-geral adjunta de acesso a medicamentos e produtos farmacêuticos da Organização Mundial da Saúde (OMS), a brasileira Mariângela Simão é clara a ressurgência de casos na Europa.
“Tivemos, nas últimas 24 horas, mais de 440 mil novos casos confirmados. E isso que há subnotificação em vários continentes. O mundo está entrando em uma quarta onda, mas as regiões têm tido um comportamento diferente em relação à pandemia”, declarou.
Carnaval e nova onda
Ao avaliar a situação do Brasil, Mariângela Simão avaliou que o programa de vacinação está andando bem. Mas, a partir da situação na Europa, se mostrou receosa com o futuro da pandemia no Brasil pelas discussões em curso sobre o carnaval.
“Fico preocupada quando vejo no Brasil a discussão sobre o carnaval. Dessa forma, é uma condição extremamente propícia para aumento da transmissão comunitária. Precisamos planejar as ações para 2022”, alertou.
*Com informações da Agência Brasil





