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Os contratos futuros do café encerraram a primeira semana de 2021 em território negativo nos mercados internacionais, sendo pressionados por fatores macroeconômicos, que se sobrepuseram aos fundamentos positivos devido à possibilidade de menores safras em importantes produtores como Brasil, Vietnã e nações centro-americanas.
Na Bolsa de Nova York, o vencimento março/21 declinou 715 pontos no acumulado semanal, encerrando a sessão de ontem a US$ 1,2110 por libra-peso. Na ICE Europe, o vencimento janeiro/21 finalizou o pregão a US$ 1.328 por tonelada, recuando US$ 46 ante fechamento da semana anterior.
O dólar comercial tocou R$ 5,43 ao longo da sessão, seu maior nível desde 16 de novembro, exercendo pressão sobre as commodities. A divisa subiu em relação a praticamente todas as moedas e, no Brasil, foi alavancada pela situação fiscal devido ao risco de se perder o controle sobre a dívida em função de pressões políticas para elevar gastos com programas sociais. No fechamento, o dólar foi cotado a R$ 5,399, com alta semanal de 4,05%.
Em relação ao clima, após a severa estiagem de agosto a outubro, o tempo melhorou em dezembro, com ocorrência de chuvas generalizadas no cinturão produtor. Para o fim desta e o começo da próxima semana, a Somar Meteorologia prevê precipitações intensas e volumosas na Região Sudeste, principalmente em Minas Gerais, Rio de Janeiro e do centro-leste de São Paulo ao Espírito Santo. O acumulado pode chegar a 150 milímetros no Sul, na Zona da Mata e na Região do Rio Doce mineiras e em todo o Rio.
No mercado físico, as cotações se descolaram dos preços internacionais e avançaram, recebendo suporte do sentimento de quebra garantida na safra a ser colhida este ano. Os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon se situaram em R$ 614,98/saca e R$ 413,38/saca, respectivamente com evoluções de 1,4% e 0,8% na semana.





