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O mercado internacional do café ficou praticamente estável no balanço semanal encerrado ontem, à medida que realizações de lucro reverteram os ganhos registrados anteriormente, que foram puxados pela queda nos estoques certificados.
Na ponta da oferta, há preocupação em relação à logística nos portos, com possibilidade de paralisação, e à colheita no Brasil, a partir de maio, em meio à possibilidade de pico de disseminação do novo coronavírus (Covid-19) no país.
Do lado da demanda, analistas seguem em dúvida se o aumento do consumo de café em casa será suficiente para suprir o fechamento de cafeterias, bares e restaurantes.
Na Bolsa de Nova York, o vencimento jul/2020 do contrato “C” recuou 5 pontos na comparação com o fechamento da semana anterior, encerrando a sessão de ontem a US$ 1,1970 por libra-peso. Na ICE Europe, o vencimento jul/2020 do café robusta fechou a US$ 1.205 por tonelada, com queda de US$ 14.
Em relação ao clima, a Somar Meteorologia informa que a chuva se espalha por boa parte da Região Sudeste nesse fim de semana, podendo ocorrer temporais no Triângulo Mineiro. Por outro lado, a maior parte de São Paulo e do Rio de Janeiro, assim como o sul e a zona da mata de Minas terão tempo firme.
O dólar comercial seguiu ritmo ascendente ante o real nesta semana, avançando 3,3% na comparação com a moeda brasileira. Ontem, a divisa registrou sua quarta alta consecutiva, influenciada pelo cenário externo, e encerrou o pregão a R$ 5,2565.
No mercado físico, as cotações tiveram leves valorizações, com a alta do dólar sustentando as perdas externas. Os negócios seguem lentos. Os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon se situaram em R$ 591,03/saca e R$ 331,07/saca, com altas semanais de 1,2% e 1,9%, respectivamente.



