Mais lidas 🔥

Tragédia de Mariana
Bananas cultivadas em área com rejeitos do Rio Doce podem oferecer risco a crianças, diz estudo

Periquito-da-praia
A vovó tinha razão! Estudo confirma potencial anti-inflamatório de planta da medicina popular

Tecnologia que alavanca o campo
Irrigação por gotejamento transforma manejo e aumenta eficiência no campo

Modelos climáticos
La Niña deve perder força nos próximos meses e terminar no fim do verão

Modelos climáticos
Próximo El Niño deve ser formar em 2026

Depois de iniciarem fevereiro em baixa, os preços do café arábica tiveram forte recuperação no final do mês. No acumulado do período (31/1 &ndash, 28/2), o Indicador CEPEA/ESALQ do café tipo 6, bebida dura para melhor, posto na capital paulista, avançou 48,61 Reais por saca de 60 kg (+10,2%), fechando a R$ 522,42/sc no dia 28.
Segundo pesquisadores do Cepea, essa alta esteve atrelada às valorizações externas do grão e também do dólar frente ao Real. Os contratos internacionais do arábica foram impulsionados por movimentos técnicos e pela oferta restrita no mercado físico brasileiro no curto prazo.
Quanto ao dólar, mesmo com as intervenções do Banco Central, a moeda norte-americana atingiu novo recorde nominal na sexta-feira, 28, a R$ 4,492. Já quanto ao robusta, os valores registraram pequena variação no último mês.
No acumulado do período, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, peneira 13 acima, avançou apenas 3,24 Reais por saca de 60 kg (+1%), fechando a R$ 312,92/sc no dia 28. Ainda que o dólar elevado tenha sustentado as cotações, a maior disponibilidade de robusta nos mercados nacional e internacional &ndash, devido à grande produção do Brasil e do Vietnã em 2019/20 &ndash, e a demanda mais enfraquecida limitaram maiores valorizações da variedade.


